
Geralmente os candidatos já são podres de ricos. O que querem com os cargos, então? Que desejo é esse de ter poder sobre milhões de pessoas, custe o que custar? Olhando para a campanha em São Paulo, a coisa fica mais evidente.
Russomano, por exemplo. Já trocou de partido mais do que de cueca. Tem muita grana e nenhuma ideologia política. Zero. O que ele quer, afinal? Seria apenas o começo de um plano de dominação planetária? Vendo a comparação entre Russomano e o Senador Palpatine de Guerra nas Estrelas (veja abaixo), chego a acreditar que esse pode ser o começo de um império "do mal".
E o Serra? Porque ele insiste em ser candidato e aterrorizar a população com o seu ar vampiresco? Por que não se aposenta ou se acomoda em um confortável mandato de deputado? Haddad é novato, mas não escapa. Ele é candidato “por procuração” de Lula - esse sim, convenhamos, faz o que pode para se manter sobre a crista da onda (até pacto com o diaboMaluf).
Sinto calafrios quando vejo a propaganda eleitoral. Tem sempre o candidato acenando, mobilizando as massas, que se agitam com bandeiras. Há uma profusão de gente esperançosa em adoração messiânica. Meu Deus, quem são essas pessoas? O que faz uma velhinha ter vontade de abraçar “Paulinho da Força”?
E aí temos aquelas promessas de uma “vida melhor”, de progresso infinito. Não sei, fico sempre com a impressão de que estou vendo alguma propaganda da juventude hitlerista. Todos cantam junto hinos de vitória. E o futuro é maravilhoso, não importa se no dia seguinte vamos invadir a Polônia. Vejam “Triunfo da Vontade”, famoso documentário sobre Hitler, e me digam se estou errado.
No fundo, como eleitores, somos reféns dos planos malucos desses caras que insistem em ficar no poder. E que podem sacrificar uma população inteira apenas para satisfazer seus planos. O que foi o “Plano Collor” senão uma reedição da Invasão da Rússia pelos exércitos napoleônicos? Passamos fome e frio para satisfazer o delírio de um psicopata, como boas buchas de canhão.
Lembrando que a definição clássica de psicopata é aquele cara insensível que não mede esforços para alcançar o que deseja, não importa o quanto as outras pessoas sofram. Não consigo pensar em coisa mais sádica do que nos obrigar a ver propaganda eleitoral e ouvir o jingle do Eymael.
Psicólogos, por favor, analisem os candidatos. Em cada um deles deve haver um Mussolini escondido.
Sinto calafrios quando vejo a propaganda eleitoral. Tem sempre o candidato acenando, mobilizando as massas, que se agitam com bandeiras. Há uma profusão de gente esperançosa em adoração messiânica. Meu Deus, quem são essas pessoas? O que faz uma velhinha ter vontade de abraçar “Paulinho da Força”?
E aí temos aquelas promessas de uma “vida melhor”, de progresso infinito. Não sei, fico sempre com a impressão de que estou vendo alguma propaganda da juventude hitlerista. Todos cantam junto hinos de vitória. E o futuro é maravilhoso, não importa se no dia seguinte vamos invadir a Polônia. Vejam “Triunfo da Vontade”, famoso documentário sobre Hitler, e me digam se estou errado.
No fundo, como eleitores, somos reféns dos planos malucos desses caras que insistem em ficar no poder. E que podem sacrificar uma população inteira apenas para satisfazer seus planos. O que foi o “Plano Collor” senão uma reedição da Invasão da Rússia pelos exércitos napoleônicos? Passamos fome e frio para satisfazer o delírio de um psicopata, como boas buchas de canhão.
Lembrando que a definição clássica de psicopata é aquele cara insensível que não mede esforços para alcançar o que deseja, não importa o quanto as outras pessoas sofram. Não consigo pensar em coisa mais sádica do que nos obrigar a ver propaganda eleitoral e ouvir o jingle do Eymael.
Psicólogos, por favor, analisem os candidatos. Em cada um deles deve haver um Mussolini escondido.